
Medo não faz história, liberdade sim.
Disse um dia desses à uma amiga, sobre o que havia escrito num comentário, num blog.
Ontem, após ir ao cinema, comer o mais perfeito pão de mel e assistir o filme "Na cama", fiquei como sempre ...pensando!
Que história de fato estamos construindo à despeito de toda a liberdade da qual gozamos.
Quanto de liberdade cada um de nós é capaz de suportar?
Acho que quando temos a faca, o queijo e a goiabada nas mãos alguma coisa nos paraliza nos impedindo de cortar.
Freud diria com clareza que essa coisa é a Neurose, mas e daí?
Arruinados pelo Êxito sempre, correndo atrás do vento?
O filme me trouxe uma tonelada de questões e eu fiquei achando bonito como mesmo numa situação de sexo meramente casual e efêmero, as personagens buscavam uma aproximação.
A sexualidade não cabe em palavra nenhuma e muito menos num encontro vazio.
Uma noite de sexo pode ser o início ...não necessariamente ela se encerra em si mesmo.
Sendo bom, nos fazendo inteiros, permitindo o encontro, exercemos nossa sexualidade em sua totalidade.
Eu não estou falando de AMOR!
Amor eu acho lindo e existe verdadeiramente para muito além das relações de gênero.
No filme, em uma noite apenas, o casal é capaz de se despir de fato e permitir que o outro o veja e ao mesmo tempo seja visto.
Esse é o sentido do encontro humano.
No filme foi possível em uma noite.
Na vida real pode ser impossível...
VIDA REAL!! Muito longa prá repetições e muito breve prá grandes precauções...
Bonita! Inda mais quando tem cinema, pão de mel, papo bom, vinho, risada, ironia, céu aberto e bonito, estréias engraçadas, sexo...nem sempre na cama!!
Disse um dia desses à uma amiga, sobre o que havia escrito num comentário, num blog.
Ontem, após ir ao cinema, comer o mais perfeito pão de mel e assistir o filme "Na cama", fiquei como sempre ...pensando!
Que história de fato estamos construindo à despeito de toda a liberdade da qual gozamos.
Quanto de liberdade cada um de nós é capaz de suportar?
Acho que quando temos a faca, o queijo e a goiabada nas mãos alguma coisa nos paraliza nos impedindo de cortar.
Freud diria com clareza que essa coisa é a Neurose, mas e daí?
Arruinados pelo Êxito sempre, correndo atrás do vento?
O filme me trouxe uma tonelada de questões e eu fiquei achando bonito como mesmo numa situação de sexo meramente casual e efêmero, as personagens buscavam uma aproximação.
A sexualidade não cabe em palavra nenhuma e muito menos num encontro vazio.
Uma noite de sexo pode ser o início ...não necessariamente ela se encerra em si mesmo.
Sendo bom, nos fazendo inteiros, permitindo o encontro, exercemos nossa sexualidade em sua totalidade.
Eu não estou falando de AMOR!
Amor eu acho lindo e existe verdadeiramente para muito além das relações de gênero.
No filme, em uma noite apenas, o casal é capaz de se despir de fato e permitir que o outro o veja e ao mesmo tempo seja visto.
Esse é o sentido do encontro humano.
No filme foi possível em uma noite.
Na vida real pode ser impossível...
VIDA REAL!! Muito longa prá repetições e muito breve prá grandes precauções...
Bonita! Inda mais quando tem cinema, pão de mel, papo bom, vinho, risada, ironia, céu aberto e bonito, estréias engraçadas, sexo...nem sempre na cama!!

4 comentários:
Ei Lu, concordo com tudo o que disse e principalmente que sexo é um coisa e amor é outra!!!
Mas no dia em que os dois se encontram fica tudo um pouco mais azul!!
Vamos viver o hoje, a noite de hoje... o futuro já está desenhado só falta colorir!!!
Bjus
Lulu, minha lindeza:
Hoje fiquei pensando sobre o por quê de nos deixarmos arruinar pelo êxito. Acho mesmo que pode ser por medo de não termos nada mais a perseguir, porque a perfeição nos embota, nos paraliza. Ou talvez seja simplesmente o medo da montanha-russa que é a vida. Hoje exitosa, amanhã arruinada. Talvez seja mais seguro antecipar a ruína porque isto nos faz crer que logo virá o próximo êxito. Sei lá. Simplesmente por querer sofrer não acredito. Acho que é mais medo da incerteza da vida, de sua fluidez e efemeridade. Talvez desejássemos uma certa estabilidade, mas esta vai contra a natureza humana. Nós tememos o movimento, mas ele é a nossa essência maior.
Beijos mil.
De Carmencita, a filósofa acidental...
Quem poderia dizer que não havia amor naquela cama? Nem mesmo a certeza da efemeridade. Temos mais é que sair por aí e viver livres para ter uma noite perfeita. Afinal, às vezes, até o Homem Aranha vai parar "En La Cama".
Lilian
Verdade que a vida desbota e você tem sido uma das pessoas que me mostram um novo tom,para que meus dias tornem a ter cor.
Gosto muito de você, especialmente por isso.
Beijocas mil
Carminha
Você me da fôlego e me faz acreditar que sou invencivel...
Começo a ter certeza de que posso ser, apesar de me ver ainda engatinhando.
Um beijo grande
Naves
Gosto de você porque você duvida,transgride.
Desprentenciosamente me ensina.
Isso tem sido, de verdade, muito bom.
Volte sempre!
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